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Cuiaba - MT / 18 de junho de 2025 - 20:49

Zambelli aparece na lista da Interpol entre mulheres traficantes e homicidas; saiba quem são

Heloísa ganhou a alcunha de “Viúva Negra” por ter sido acusada de duas tentativas e quatro homicídios de homens com os quais foi casada. O apelido é inspirado na aranha viúva negra, que mata o macho depois da cópula. Por conta dos crimes, Heloísa teria herdado bens no valor de mais de R$ 20 milhões ao longo dos anos.

Em 2011, foi condenada a 18 anos de prisão em regime fechado pela morte do então marido, o oficial do Exército Jorge Ribeiro. Ele foi assassinado a golpes de marreta em 1992 e seu corpo, encontrado amarrado em uma sala comercial em Copacabana, na zona sul do Rio. Ela já vinha se esquivando da Justiça desde 2005, quando foi denunciada pelo Ministério Público. Desde então, ela nunca mais foi encontrada.

Segundo investigações do FBI, em 2013 rastrearam Heloísa Borba Gonçalves na Flórida, nos Estados Unidos, com outro nome: Heloísa Saad Lopez, – mas até hoje seu paradeiro é desconhecido.

Maria Jussara da Conceição Ferreira Santos

Incluída na lista vermelha da Interpol desde 2018, Maria Jussara da Conceição Ferreira Santos, de 52 anos, nasceu no dia 7 de fevereiro de 1973 e é uma das mulheres mais procuradas do Brasil por ser membro de organização criminosa.

Ela é suspeita de envolvimento na morte de Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, e Fabiano Alves de Souza, o “Paca”, em 2018, apontados como as mais fortes lideranças soltas do Primeiro Comando da Capital (PCC). Os dois foram assassinados em uma suposta emboscada em um território indígena em Aquiraz, a 30 quilômetros de Fortaleza.

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Cuiaba - MT / 18 de junho de 2025 - 20:49

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