Os críticos republicanos do departamento o retrataram como um símbolo de desperdício burocrático, enfatizando a necessidade de um governo federal menor em favor de maior poder estadual.
Em março, Trump procurou cumprir uma promessa de campanha aos conservadores, pedindo o fechamento do departamento.
“Vamos devolver a educação, de forma muito simples, aos Estados, onde ela pertence”, disse Trump em 20 de março, antes de assinar um decreto para fechar o departamento na “extensão máxima” permitida por lei.
Trump disse que certas “necessidades essenciais” seriam preservadas, inclusive os subsídios Pell para estudantes de famílias de baixa renda e o financiamento federal para estudantes carentes e crianças com necessidades especiais, embora ele tenha dito que essas funções seriam redistribuídas para outros órgãos e departamentos.
Em março, Trump determinou que o departamento transferisse sua carteira de empréstimos estudantis de US$1,6 trilhão para a Administração de Pequenas Empresas e seus serviços de educação especial para o Departamento de Saúde e Serviços Humanos.
Embora a eliminação formal do departamento exigisse uma lei do Congresso, o enxugamento anunciado em março pela secretária de Educação, Linda McMahon, visava reduzir a equipe do departamento para aproximadamente metade do tamanho que tinha quando Trump assumiu o cargo em janeiro.