“O integrante do PCC não vai ter a preocupação de batizar, de recrutar, de construir uma estrutura criminal do PCC. E isso acontece acho que na maioria dos territórios novos onde o PCC se expande com essa finalidade de cunho meramente econômico e comercial. Quando há uma fixação, há um interesse de controle, de estabelecimento da estrutura do PCC. E isso implica que vai haver aí a busca ativa, com estratégias de recrutamento, de batizar pessoas, seja outros brasileiros, ou seja as pessoas nativas daquele país. Isso vai depender muito do grau de proximidade cultural com o Brasil”, pondera Camila.
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Fonte: G1