Doze pessoas da França, Alemanha, Brasil, Turquia, Suécia, Espanha e Países Baixos viajavam no “Madleen’ com o objetivo de “romper o bloqueio israelense” à Faixa de Gaza, que enfrenta uma situação humanitária catastrófica após mais de um ano e meio de guerra.
Os ativistas foram transferidos para o aeroporto Ben Gurion, perto de Tel Aviv, para serem repatriados, informou o Ministério das Relações Exteriores de Israel.
A ambientalista Greta Thunberg viaja em um voo com destino ao seu país natal, Suécia, com escala na França, anunciou o ministério na rede social X, uma mensagem que inclui uma foto da ativista sentada em um avião.
Alguns minutos antes, a pasta afirmou que “os passageiros do ‘iate de selfies'” haviam chegado ao aeroporto Ben Gurion de Tel Aviv “para sair de Israel e retornar aos seus países”.
Também alertou que aqueles que se recusassem “a assinar os documentos de expulsão e a abandonar Israel serão levados a uma autoridade judicial”.
O ministro francês das Relações Exteriores, Jean-Noel Barrot, informou que cinco cidadãos franceses se recusaram a sair e “sua possível expulsão ocorrerá após uma decisão do juiz israelense nos próximos dias”. Entre os passageiros estava a eurodeputada franco-palestina de esquerda Rima Hassan.