Durante um mês, os 13 participantes da 10ª edição do Programa de Treinamento em Jornalismo de Saúde da Folha terão aulas, palestras e oficinas sobre temas como saúde pública, medicamentos e pesquisas científicas.
Com edição inteiramente presencial, o curso teve início em 11 de agosto e vai até 5 de setembro. Além de conversas com médicos e especialistas, os trainees também farão visitas a hospitais, unidades de saúde e centros de pesquisa.
O programa é coordenado pela jornalista e escritora Francesca Angiolillo e tem patrocínio do Laboratório Roche e do Einstein Hospital Israelita.
Conheça os participantes:
Natural de Osasco (SP), Amanda Mota, 23, é apaixonada por histórias. Estudou arquivologia em Minas Gerais, morou no Rio de Janeiro e agora está em São Paulo para continuar seus estudos em jornalismo. Sempre sonhou em atuar em grandes redações e tem a Folha como maior referência. Amante do cinema, aprecia filmes de todos os tipos: dos populares aos cult. Com olhar atento à comunicação e às questões sociais, Amanda busca no Programa de Treinamento em Jornalismo de Saúde uma formação sólida para enfrentar os desafios da profissão.
André Fleury Moraes, 23, cresceu dentro do jornal do pai em Santa Cruz do Rio Pardo (SP). Com dificuldades para escrever textos mais longos, rabiscava jornais durante a adolescência para entender a estrutura da reportagem. Começou o curso de jornalismo na Unesp (Universidade Estadual Paulista), mas não concluiu. Mudou para direito na Instituição Toledo de Ensino, porém a nostalgia da imprensa o conduziu ao trainee da Folha. Desde 2022, trabalha no Jornal da Cidade de Bauru.
Bárbara de Sá, cuiabana de 42 anos, sempre foi apaixonada por esporte e dança, tendo praticado balé por muitos anos. Durante a graduação, tentou conciliar duas faculdades, jornalismo e educação física, mas, ao longo dos cursos, acabou optando por seguir apenas a primeira. No treinamento, ela busca reacender a motivação pela profissão em que já atua há cerca de 13 anos.
Nascido em Barbacena (MG), Bruno Nézio, 25, tem no cinema sua paixão e seu principal hobby. O gosto, adquirido com um tio, foi fundamental para a escolha do curso de jornalismo, que incluía aulas de audiovisual. Divide seu tempo livre entre os filmes —em especial do diretor sueco Ingmar Bergman (1918-2017)— e a prática de skate. Abriu-se para o jornalismo diário após passagem pelo jornal A Gazeta, do Espírito Santo. Para o futuro, espera conhecer o Brasil trabalhando em grandes jornais do país.
Há quatro anos, a paulistana Gabriela Ferrari, 22, precisou deixar o curso de jornalismo, mas nunca abandonou o amor pela profissão. Formada em letras pela Universidade de São Paulo (USP), ela já trabalhou com revisão e passou por assessorias de imprensa, mas o estágio no setor de comunicação da sua faculdade foi o que mais a marcou profissionalmente. Para ela, ser trainee é uma oportunidade de aprender o jornalismo sério que a Folha faz.
O carioca Hyago Bandeira, 27, formou-se em jornalismo pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) em 2024. Com experiência na cobertura de entretenimento e saúde, também tem interesse por cultura, economia e educação. Atualmente trabalha em um blog jurídico. Apaixonado por atividades ao ar livre, gosta de pedalar e caminhar na praia. Otimista, determinado e, às vezes, teimoso, ele vê no trainee da Folha uma chance de se especializar e de expandir sua rede de contatos em um veículo que admira.
João Kawada, 20, paulistano, viveu uma encruzilhada entre a comunicação e o direito. Após um ano na primeira graduação, migrou para direito na PUC-SP, mas manteve acesa a paixão pela escrita. No treinamento, vê a chance de reviver a nostalgia do primeiro ano de faculdade e relembrar a oficina de escrita na qual conviveu com autores que admirava. Interessado em contar histórias, considera o programa uma possibilidade de entrada definitiva para o jornalismo.
Luis Eduardo de Sousa, 26, cresceu na periferia de Campinas e teve nos professores do ensino médio os principais incentivadores à leitura de grandes jornais. Mas a escolha pelo jornalismo —pelo qual se descobriria posteriormente apaixonado— só veio após deixar o curso de biologia. Para ele, o Programa de Treinamento em Jornalismo de Saúde é um antídoto à desinformação que se evidenciou na pandemia e uma oportunidade de estreitar laços com a Folha, com a qual sempre se identificou.
Sergipana de Aracaju, Luísa Monte, 21, vive há três anos em São Paulo e há dois ingressou na Folha como estagiária do F5 (site de entretenimento do jornal). Estudante de jornalismo na Cásper Líbero, está participando do programa para se aperfeiçoar na cobertura de saúde, sua área atual no jornal, onde encontrou grande oportunidade para crescer como profissional.
Mariana Zaia, 35, é paulista de Piracicaba e vive no Rio de Janeiro. Formou-se em jornalismo pela Unesp e em psicologia pelo Centro Universitário IBMR, no Rio. Desde o início da carreira, tem na saúde seu principal interesse de cobertura. Enxergou no treinamento um ponto de encontro entre as suas duas áreas de formação. Ao longo de sua trajetória, morou em mais de dez cidades no Brasil e no exterior, o que cai bem a alguém que gosta de conhecer pessoas e lugares.
Nascida na Espanha, Sofia Herrero Seligmann, 19, mudou-se para Fortaleza aos três anos e lá vive até hoje. Estudante de jornalismo, já deu aulas de inglês e espanhol e atualmente é estagiária no jornal O Povo, na editoria de cultura. Decidiu fazer o treinamento da Folha em busca de expandir seus conhecimentos jornalísticos e impulsionar sua carreira. Apaixonada por música, cinema e fotografia, sempre carrega uma câmera na bolsa.
Natural de Niterói (RJ), Stefanie Oliveira, 26, formada em comunicação pela Universidade Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro, trabalha como jornalista júnior de divulgação científica na Fiocruz. Atua nas áreas de saúde e humanidades, buscando constante profissionalização e aprendizado. Flamenguista apaixonada, gosta de praia, cinema e comédias românticas. Curiosa, persegue a meta de levar informação clara e acessível aos leitores e de praticar um jornalismo voltado para a diversidade e para o impacto positivo.
Aos 36 anos, Victor Martins deseja disseminar conhecimento para quem não o tem. Amazonense de Manaus, reside há 11 anos em São Paulo, onde cria dois gatos e gosta de pedalar. Palmeirense, tem mais de dez anos de experiência em rádio e TV e se interessa pela interseção entre tecnologia e saúde. Formou-se em jornalismo em 2024 e se descreve como uma pessoa curiosa e sincera. Em São Paulo, procura sempre fazer coisas novas, mas sente falta do tradicional peixe assado manauara.