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Cuiaba - MT / 27 de julho de 2025 - 7:52

Novas imagens mostram momento que PM da Rota atira em policial civil em SP

Rafael levou três tiros e foi levado para o Hospital das Clínicas, mas após cinco dias internado, não resistiu. Outro agente que acompanhava o investigador também foi atingido e ferido de raspão — ele aparece lamentando o ataque e mostrando os hematomas do tiro. No vídeo obtido pelo UOL, um outro policial civil questiona o PM sobre os tiros e pergunta se a câmera corporal estava ligada no momento da ocorrência.

Defesa do agente da Rota diz que PM agiu em legítima defesa. O sargento relatou que atirou quatro vezes por engano, pois o policial civil estava à paisana e armado. Por outro lado, os policiais civis afirmaram oficialmente que todos estavam com distintivos.

Diante da ameaça iminente e da necessidade de preservar sua própria vida e a de seus colegas, o Policial Marcos Mendes agiu em legítima defesa putativa. Sua conduta foi uma reação imediata e instintiva frente a uma situação de perigo extremo, sem qualquer intenção dolosa.
Alexandre Taveira, advogado do sargento da Rota

PM teria atirado sem abordagem prévia

Segundo colegas do policial civil, o PM atirou sem fazer qualquer abordagem. Ele só parou quando ouviu: “é polícia, é polícia”. A família de Moura cobrou explicações, e desde o episódio tentavam acesso às imagens da câmera corporal.

O episódio aconteceu durante busca a suspeitos de latrocínio na região. A equipe do Cerco (Corpo de Repressão Especial ao Crime Organizado), do qual a vítima fazia parte, teriam entrado por um lado da comunidade, e os agentes da Rota, por outro — ambos buscando criminosos.

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Cuiaba - MT / 27 de julho de 2025 - 7:52

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