O time de Guardiola pôde respirar um pouco. Com Rodri em campo, substituindo Gündogan, os ‘Citizens’ voltaram a ter a posse de bola e pareciam perigosos.
O habilidoso ponta Jeremy Doku tentou a sorte pelo lado esquerdo, mas faltou precisão na finalização. Assim como Haaland, cujo chute passou pela linha do gol antes de ir para fora.
O Al-Hilal resistia bravamente, e a partida, contrariando todas as previsões, foi para a prorrogação.
Os comandados de Inzaghi voltaram a ser superiores na volta a campo. Um escanteio cobrado por Ruben Neves encontrou Koulibaly na pequena área, e o zagueiro francês acelerou para cabecear para o fundo da rede.
O time saudita acreditava na façanha, mas o City tinha talento de sobra. O francês Rayan Cherki, que havia começado no banco de reservas, deu um passe preciso para Phil Foden, que conseguiu finalizar com um chute de pé esquerdo, com pouco ângulo.
Uma disputa nos pênaltis se aproximava quando, em um contra-ataque, Emerson defenmdeu uma cabeçada de Sergej Milinkovic-Savic mas Leonardo, o herói do Al-Hilal, aproveitou a sobra para marcar à queima-roupa e fazer história.