A Marcha do Orgulho, em defesa dos direitos da comunidade LGBT+ começou, neste sábado (28), em Paris, com forte tom político, denunciando a “internacional reacionária” em países como os Estados Unidos e a Hungria.
“Estamos em um contexto ameaçador, terrível em nível político. Pela primeira vez em anos, nossos direitos estão realmente em perigo”, afirmou, com um microfone na mão, a presidente da organização SOS Homophobie, Julia Torlet, perto do Museu do Louvre.
“É preciso nos reunirmos todos, lésbicas, queers, intersexuais, trans, gays…”, acrescentou.